Às vezes ajo como um tolo,
Tornando complexo o evidente.
Abro os olhos, fecho minha mente
E o nó se desfaz naturalmente.
Outrora como um cego
Num labirinto perpendicular.
Que resolveu ficar imóvel
Ao invés de caminhar.
Pois faltava-lhe algo,
Um sentido e um motivo.
Qual era querer se libertar.
Procurar atalho em linha reta.
Escolher o arco e esquecer a flecha.
Estender a mão por constrangimento a situação...
Ter medo do raio ao escutar o trovão.
(Jf.)
Sem comentários para o querido e talentoso Kass!
ResponderExcluir