quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Entre o mel e o fel.



Nada destrói mais ao homem do que o amor
Dos momentos felizes à mais perversa dor.
Depois se culpa por deixar-se envolver
E é nessa hora que desejas deitar e morrer.

Torna-se escravo dos momentos os retrocedendo
Buscando compreender a origem de seu sofrimento.
A razão de ser o escolhido em um mundo imenso
Embriagado pelo amor perdeu seu bom senso.

Agora engole as lagrimas mas não se arrepende
Por mais que seja forte ao amor sempre se rende.
Não buscou a eternidade aproveitando o momento
Pois agora os eterniza em seus pensamentos.

João Fernandes Ferreira.

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