domingo, 26 de junho de 2011
Procurando respostas.
Olho para a imensidão.
Busco encontrar o fim do infinito.
E por mais que me fuja a razão,
Persisto e não desisto.
Pretendo desvendar,
Como vim parar neste mundo.
Não utilizando hipóteses para contestar...
Tento ir bem mais a fundo.
Esforço-me incansavelmente...
E vou encontrar uma força para chamar de deus.
Procurando provas inerentes,
Que possa atribuir a meu eu.
Examino casais caminhando...
Assim intento manipular o amor.
Não consigo e disso desisto.
Pois nada me traz tanta dor.
Mas todavia contemplo pessoas felizes.
Tirando proveito de sua vivacidade.
O qual não busco nenhuma explicação...
Pois sem antes achar o amor,
Não encontrarei a felicidade.
(Jf.)
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